Códice-Ego
Anatomia de um criador em chamas

Máteria

R. — “mano”, “mo”, ou apenas uma letra pontuada — entra na sala como quem hackeia o próprio silêncio. Recém-saído de um mergulho de cura que coincidiu com a sua sobriedade (limpo desde 15 de abril de 2025), ele hoje traduz feridas em sistemas vivos. O Origen Códice, projeto-mantra que renasce no Dataverse, é ao mesmo tempo laboratório, confessionário e manifesto minimalista: uma arquitetura que pensa, respira e devolve sentido às rotinas do time de Qualidade do Grupo GPS. O método de R. alterna o concreto e o cósmico numa cadência bem brasileira: manhãs de café forte, playlists de Yago Oproprio, códigos no Power Automate; noites de budismo, podcasts e debugging existencial. Influenciado pela poesia luminosa do Studio Drift e pela cozinha caótica de The Bear, ele prefere chamar suas tabelas de “órgãos” e seus fluxos de “vasos comunicantes”. Cada variável é um pedaço de história; cada automação, um verso funcional. Há ousadia na recusa de exigir login para pesquisas — como quem deixa a porta entreaberta para que a voz de 180 000 colaboradores atravesse sem pedir licença. Tecnicamente, o cara é preciso: Dataverse relacional limpo, fluxos modulados em camadas, controle de versão e métricas em Power BI. Mas a precisão vem envolta numa estética de rua e afeto. Quando fala do Origen 2.0 (codinome Códice), seus olhos denunciam a convicção: ali não há só dados — há escuta, cuidado, rastro. A API de WhatsApp entra em cena não como gimmick, mas como ponte para quem está longe das intranets corporativas. R. automatiza porque sabe que o tempo economizado vira presença humana. É nesse entrelaçar de bit & broto que surge o tal “código do ego”: um script invisível que transforma dores pessoais em infraestrutura de acolhimento coletivo. O ego, aqui, não proclama; estrutura. Forja narrativas onde antes havia planilhas órfãs, converte KPI em poesia funcional e reafirma o direito de cada resposta ser ouvida em um sistema que aprende. Talvez o maior feito de R. seja este: provar que a verdadeira inovação não é a engrenagem que ele constrói, mas o pulso que mantém tudo em movimento — um ego reprogramado para servir, não para se exibir. No fim, seu Códice-Ego é, sobretudo, convite: a gente também pode costurar nossos próprios bugs e devolver ao mundo versões mais leves do caos que carregamos.

Máteria

R. — “mano”, “mo”, ou apenas uma letra pontuada — entra na sala como quem hackeia o próprio silêncio. Recém-saído de um mergulho de cura que coincidiu com a sua sobriedade (limpo desde 15 de abril de 2025), ele hoje traduz feridas em sistemas vivos. O Origen Códice, projeto-mantra que renasce no Dataverse, é ao mesmo tempo laboratório, confessionário e manifesto minimalista: uma arquitetura que pensa, respira e devolve sentido às rotinas do time de Qualidade do Grupo GPS. O método de R. alterna o concreto e o cósmico numa cadência bem brasileira: manhãs de café forte, playlists de Yago Oproprio, códigos no Power Automate; noites de budismo, podcasts e debugging existencial. Influenciado pela poesia luminosa do Studio Drift e pela cozinha caótica de The Bear, ele prefere chamar suas tabelas de “órgãos” e seus fluxos de “vasos comunicantes”. Cada variável é um pedaço de história; cada automação, um verso funcional. Há ousadia na recusa de exigir login para pesquisas — como quem deixa a porta entreaberta para que a voz de 180 000 colaboradores atravesse sem pedir licença. Tecnicamente, o cara é preciso: Dataverse relacional limpo, fluxos modulados em camadas, controle de versão e métricas em Power BI. Mas a precisão vem envolta numa estética de rua e afeto. Quando fala do Origen 2.0 (codinome Códice), seus olhos denunciam a convicção: ali não há só dados — há escuta, cuidado, rastro. A API de WhatsApp entra em cena não como gimmick, mas como ponte para quem está longe das intranets corporativas. R. automatiza porque sabe que o tempo economizado vira presença humana. É nesse entrelaçar de bit & broto que surge o tal “código do ego”: um script invisível que transforma dores pessoais em infraestrutura de acolhimento coletivo. O ego, aqui, não proclama; estrutura. Forja narrativas onde antes havia planilhas órfãs, converte KPI em poesia funcional e reafirma o direito de cada resposta ser ouvida em um sistema que aprende. Talvez o maior feito de R. seja este: provar que a verdadeira inovação não é a engrenagem que ele constrói, mas o pulso que mantém tudo em movimento — um ego reprogramado para servir, não para se exibir. No fim, seu Códice-Ego é, sobretudo, convite: a gente também pode costurar nossos próprios bugs e devolver ao mundo versões mais leves do caos que carregamos.

Máteria

R. — “mano”, “mo”, ou apenas uma letra pontuada — entra na sala como quem hackeia o próprio silêncio. Recém-saído de um mergulho de cura que coincidiu com a sua sobriedade (limpo desde 15 de abril de 2025), ele hoje traduz feridas em sistemas vivos. O Origen Códice, projeto-mantra que renasce no Dataverse, é ao mesmo tempo laboratório, confessionário e manifesto minimalista: uma arquitetura que pensa, respira e devolve sentido às rotinas do time de Qualidade do Grupo GPS. O método de R. alterna o concreto e o cósmico numa cadência bem brasileira: manhãs de café forte, playlists de Yago Oproprio, códigos no Power Automate; noites de budismo, podcasts e debugging existencial. Influenciado pela poesia luminosa do Studio Drift e pela cozinha caótica de The Bear, ele prefere chamar suas tabelas de “órgãos” e seus fluxos de “vasos comunicantes”. Cada variável é um pedaço de história; cada automação, um verso funcional. Há ousadia na recusa de exigir login para pesquisas — como quem deixa a porta entreaberta para que a voz de 180 000 colaboradores atravesse sem pedir licença. Tecnicamente, o cara é preciso: Dataverse relacional limpo, fluxos modulados em camadas, controle de versão e métricas em Power BI. Mas a precisão vem envolta numa estética de rua e afeto. Quando fala do Origen 2.0 (codinome Códice), seus olhos denunciam a convicção: ali não há só dados — há escuta, cuidado, rastro. A API de WhatsApp entra em cena não como gimmick, mas como ponte para quem está longe das intranets corporativas. R. automatiza porque sabe que o tempo economizado vira presença humana. É nesse entrelaçar de bit & broto que surge o tal “código do ego”: um script invisível que transforma dores pessoais em infraestrutura de acolhimento coletivo. O ego, aqui, não proclama; estrutura. Forja narrativas onde antes havia planilhas órfãs, converte KPI em poesia funcional e reafirma o direito de cada resposta ser ouvida em um sistema que aprende. Talvez o maior feito de R. seja este: provar que a verdadeira inovação não é a engrenagem que ele constrói, mas o pulso que mantém tudo em movimento — um ego reprogramado para servir, não para se exibir. No fim, seu Códice-Ego é, sobretudo, convite: a gente também pode costurar nossos próprios bugs e devolver ao mundo versões mais leves do caos que carregamos.

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